Acreditamos que o Teatro é uma ponte entre pessoas. Esta PORTA é um fragmento dessa tal ponte porque permite estar do lado de cá e do lado de lá. É neste ponto de convergência e divergência que pode nascer a impaciência. É neste ponto que podemos desintegrar as referências e abrir uma passagem. O que é, então, uma PORTA? Vamos passá-la juntos?
PORTA é um monólogo, mas durante a peça existe uma tentativa de diálogo com o público. A narrativa é construída à volta de uma porta, que também serve de barreira física entre o palco e o público. É um espetáculo construído sobre o texto inédito de Gonçalo M. Tavares, com encenação de João Brites e com Juliana Pinho.
JOÃO BRITES / O BANDO
Texto inédito: Gonçalo M. Tavares
Encenação, dramaturgia e dramatografia: João Brites
Representação e dramatogenia: Juliana Pinho
Música e dramatofonia: Jorge Salgueiro
Cenografia: Rui Francisco
Desenho de luz e som: Philippe Domengie
Operação de cena: Dora Sales
Operação de som: Inês Gregório
Operação de luz: Rita Louzeiro, Nicolas Manfredini
Assessoria de som: Miguel Lima
Assessoria de cenografia: Maria Taborda, Dora Sales
Máquina de cena: João Brites
Figurino: Juliana Pinho
Assessoria figurinos: Sara Rodrigues, Clara Bento
Execução de adereços: Dora Sales, Luís Octaviano, Maria Luiz
Produção: Inês Gregório
Apoio à produção: Rita Brito
Direção de cena e montagem: Fátima Santos
Comunicação: João Neca, Maria Taborda
Assessoria de imprensa: Inês Cristóvão
Fotografia e vídeo: Rita Santana, Miguel Mares
Impressão gráfica: RBL (Miguel Santos)
Classificação etária: M/14